Nossa curiosidade em si, não é ruim. Ela alimenta a conexão, demonstrando nosso interesse verdadeiro na história do outro.
Porém, às vezes estamos no piloto automático perguntando por perguntar, olhando só pra gente e desconectados da conversa. Ou ainda interrogando a outra pessoa com a intenção de resolver algo.
Acreditamos que cada pessoa tem recursos internos para se cuidar, e a gente pode estar a serviço dessa investigação, sem necessariamente trazer uma solução.
Evite perguntar para alimentar sua própria curiosidade apenas.
E quando nosso foco está em oferecer uma escuta empática nem sempre precisamos saber de todos os detalhes. Lembre que neste caso estamos colocando nossa escuta a serviço da outra pessoa na busca de mais clareza para si.
Nas sutilezas a gente se faz presente.