Com certeza é possível usar no trabalho. Nas atividades que oferecemos percebemos que o jogo leva a reflexões sobre como as relações se dão atualmente na organização e estimula o pensar, enquanto grupo, em outras possibilidades. De forma prática, as pessoas descobrem a potência de uma comunicação mais empática.
Recebemos relatos de uso do jogo com equipes para gerar mais conexão e engajamento entre pares, resolução de conflitos e humanização do ambiente de trabalho. Sugerimos ler alguns dos depoimentos que listamos anteriormente.
Sabemos que o jogo, por si só, não transforma um local. Porém, percebemos que ele é um ótimo apoio para atuar de forma sistêmica na cultura organizacional.
O suporte oferecido através dos grupos, no Face ou no WhatsApp é um diferencial pois sempre há o compartilhamento de novos olhares e insights sobre Comunicação Não Violenta.
Passaram alguns dias e ele me pediu para jogar novamente. Desta vez ele já tentou ler as palavras e quis usar as cartas das necessidades, mas não conseguimos desenvolver.
De toda forma, estes momentos de atenção mútua sem eletrônicos, foi otima!
O jogo surge durante o treinamento para que a empatia seja sentida e experimentada por todos. Os participantes devem sortear uma carta e descobrir o sentimento a partir de relatos dos demais participantes de situações vividas na companhia, quando dizem "eu me sinto assim quando...". Os resultados têm sido incríveis! Amo esse jogo.
Ainda não consegui explorar toda sua potencialidade, mas a partir do momento em que li o manual já fiquei atenta às minhas formas de expressão e comunicação. Me ajudou muito a perceber as formas de comunicação das outras pessoas também, e a desenvolver um diálogo mais empático.
Super recomendo que esse jogo e essas práticas sejam desenvolvidas em todos os espaços, com amigos, com a família, no ambiente de trabalho etc.
Ao redor, foram colocadas cartas que o grupo associou às necessidades não atendidas que podem estar por trás da vontade de morrer. Não estava planejado usar desta forma o jogo, mas fez sentido. Ajudou na compreensão da importância em reconhecer os próprios sentimentos e necessidades, tanto como fator de proteção, quanto como ferramenta para pedir ajuda.