Acreditamos na importância de escutarmos a dor da outra pessoa, ao invés de “jogá-la pra escanteio”. Afinal, a dor é parte da vida.
Quando queremos evitar o processo de dor e luto da outra pessoa em troca de um bem-estar momentâneo, em longo prazo, existe o risco de quem passa pela dor ser menos responsiva às adversidades do cotidiano.
Fora que, ao querermos evitar a dor do outro, talvez estejamos falando a partir de nossa própria experiência em não saber lidar com situações de dor, desconforto, adversidade.
Ah, uma última coisa importante: não é errado querer evitar a dor. Porém, pergunte-se sempre de onde vem esse primeiro impulso de evitá-la. Para além da definição do certo e errado, busquemos ações conscientes.
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